Por que o backhand de uma mão está desaparecendo do circuito

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No vasto e dinâmico mundo do tênis, a evolução das técnicas e estilos de jogo é uma constante. A cada década, os jogadores introduzem novos elementos que impulsionam a modalidade esportiva, deixando alguns movimentos preciosos à margem. Um dos exemplos mais notáveis disso é o backhand de uma mão, outrora um golpe elegante e emblemático, que agora está perdendo espaço para o backhand de duas mãos. Mas afinal, por que isso está acontecendo? Vamos analisar as razões técnicas e físicas por trás dessa mudança no circuito profissional.
Técnica e potência: um novo padrão
O backhand de duas mãos tem se tornado uma escolha popular entre os jogadores de tênis por várias razões. Inicialmente, essa técnica oferece maior controle e estabilidade durante a execução do golpe. Com as duas mãos na raquete, os jogadores têm a capacidade de controlar o giro e a trajetória da bola de forma mais eficaz, algo crucial no tênis moderno, onde o spin e a precisão são elementos fundamentais.
Além disso, o backhand de duas mãos fornece um ponto de apoio adicional, o que permite aos jogadores gerar mais potência sem comprometer a sua precisão. Isso se traduz em um backhand que não apenas defende, mas também ataca, permitindo que os jogadores mantenham a pressão sobre seus oponentes. Em um circuito cada vez mais competitivo, onde a velocidade e a agressividade são premiadas, essa técnica se mostra altamente vantajosa.
Condicionamento físico e o impacto na escolha do golpe
A preparação física dos jogadores também desempenha um papel crucial nesta transição. O tênis moderno é um esporte que exige muito fisicamente dos seus atletas, desde a força e resistência até a agilidade e recuperação rápida. O backhand de duas mãos coloca menos estresse no corpo, especialmente no braço e no ombro dominante. Isso se traduz em menor risco de lesões, uma consideração importante para atletas que precisam manter seu corpo em condições ideais para competir em alto nível e carreira duradoura.
Outro aspecto a considerar é a adaptabilidade do backhand de duas mãos em superfícies variadas. Seja em quadras rápidas, saibro ou grama, a capacidade de se ajustar rapidamente às condições da quadra é favorecida pelo uso das duas mãos, oferecendo versatilidade que pode ser decisiva em torneios de Grand Slam.
A influência dos ídolos e da formação dos jogadores
Ídolos do tênis têm uma influência imensa na maneira como a nova geração de jogadores se desenvolve. Na década passada, alguns dos jogadores mais bem-sucedidos e amplamente admirados, como Rafael Nadal e Novak Djokovic, têm utilizado o backhand de duas mãos como uma poderosa ferramenta em seu arsenal. Com tais atletas dominando o circuito, é natural que jovens tenistas procuram imitá-los e adotar essa técnica desde cedo.
- Os torneios de Grand Slam e o impacto dos campeões também moldam o comportamento dos técnicos e das academias de tênis, que muitas vezes treinam suas jovens promessas a dominar a técnica que é testada e aprovada em altos níveis de competição.
- A disponibilidade de tecnologias de treinamento sofisticadas também favorece o desenvolvimento de estilos de jogo baseados em dados, com o backhand de duas mãos frequentemente revelando melhores estatísticas de efetividade.
O charme eterno do backhand de uma mão
Apesar da ascensão do backhand de duas mãos, o backhand de uma mão ainda tem seus defensores e estandartes. Jogadores como Roger Federer e Stefanos Tsitsipas ainda impressionam com suas habilidades técnicas excepcionais e demonstram que quando o movimento é bem dominado, ele pode ser igualmente eficaz. O backhand de uma mão possui uma fluidez e estética inigualáveis, atraindo tanto praticantes quanto espectadores por sua elegância natural.
Além de sua beleza, o backhand de uma mão pode representar uma vantagem estratégica específica — sua extensão horizontal permite melhores ângulos e variação nos golpes, algo que os oponentes nem sempre esperam.
Conclusão: uma questão de escolha e evolução
O declínio do backhand de uma mão no circuito não é apenas uma modinha passageira, mas um reflexo das mudanças naturais em um esporte em constante evolução. A preferência pelo backhand de duas mãos é moldada por considerações técnicas, físicas e influências culturais no mundo do tênis. Contudo, enquanto o tênis continua a crescer e evoluir, sempre haverá lugar para diversidade de estilos e a adaptação de técnicas que melhor se alinhem ao talento individual.
No final, a escolha entre um ou dois mãos para o backhand é uma decisão pessoal, influenciada pelo físico e pela filosofia de jogo do atleta. Enquanto as razões práticas impulsionam a popularidade do backhand de duas mãos, o charme intemporal e a espetacularidade do backhand de uma mão garantem que ele nunca será completamente esquecido.
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