Grand Slams: Fatos Surpreendentes e Histórias Pouco Conhecidas do Tênis

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Grand Slams: Fatos Surpreendentes e Histórias Pouco Conhecidas do Tênis

Grand Slams: Fatos Surpreendentes e Histórias Pouco Conhecidas do Tênis

Os quatro torneios de Grand Slam são o ápice do circuito profissional de tênis, atraindo tanto jogadores de elite quanto aficionados desse esporte sofisticado. Cada um deles – Wimbledon, Roland Garros, US Open e Australian Open – possui uma rica tapeçaria de histórias e curiosidades que vão muito além das quadras.

A Magia de Wimbledon

Wimbledon é o mais tradicional dos Grand Slams e também o mais antigo, tendo iniciado suas atividades em 1877. Sua relva verde e seus rigores quanto ao branco dos uniformes são apenas o começo das suas peculiaridades.

  • Na plateia real: É comum a presença da realeza britânica nos jogos, especialmente no Royal Box. E, acredite, não é raro que um membro da realeza entregue pessoalmente os troféus aos vencedores.
  • Morangos com creme: Consumir morangos com creme enquanto assiste às partidas é uma tradição centenária. Anualmente, são consumidas cerca de 28 mil quilos de morangos ao longo do torneio.

Roland Garros e Sua História de Resistência

Roland Garros, o torneio jogado no coração de Paris, é famoso por suas quadras de saibro, que exigem um tipo de jogo mais estratégico e físico. Mas suas histórias de resistência e perseverança muitas vezes passam despercebidas.

  • O Homônimo Heróico: O torneio foi nomeado em homenagem a Roland Garros, um aviador herói da Primeira Guerra Mundial e não a um tenista. Sua determinação retrata o espírito combativo que os jogadores demonstram nas quadras.
  • A Batalha na Lama: Durante a Segunda Guerra Mundial, Roland Garros foi transformado em campo de prisioneiros, mas as disputas por justiça continuaram. Após a guerra, o retorno do torneio foi visto como um símbolo de resiliência.

O Requintado US Open

O US Open, realizado em Nova York, é conhecido por ser o mais animado e extravagante dos Grand Slams. Suas noites iluminadas e a energia da cidade que nunca dorme compõem cenários memoráveis.

  • Noite das Estrelas: Este é o único Grand Slam que possui partidas programadas para as noites. É comum ver celebridades de Hollywood na plateia, muitas vezes roubando a cena fora das quadras.
  • Superfície Surpreendente: A superfície de jogo já mudou várias vezes, de grama para saibro e, então, para o piso atual de DecoTurf, refletindo a evolução e adaptação do torneio aos tempos modernos.

Australian Open: O Calor dos Abertos

Realizado em meio ao calor do verão australiano, o Australian Open coloca à prova a resistência dos atletas, mas também é conhecido por seu ambiente descontraído e inovador.

  • Curtir e Competir: Conhecido por ser o mais “relaxado” dos Grand Slams, o Australian Open abriu caminho para iniciativas como a implementação do “fifth set tie-breaker” que agora está presente em todos os Grand Slams.
  • Um Jogo de Sorteio: Antes da construção do primeiro estádio, o torneio era itinerante, realizado em diversas cidades ao redor da Austrália e até mesmo na Nova Zelândia.

Os Grand Slams não são apenas uma competição feroz; são festivais culturais e históricos, tecendo narrativas que atravessam o tempo e ultrapassam o tênis. Cada um, com suas tradições únicas e histórias de bravura e beleza, continua a capturar a imaginação de fãs em todo o mundo.



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